Estado monta "operação de guerra" e 300 militares caçam assassino de policial

Eles atuam, simultaneamente, em quatro frentes de trabalho, que se dividem em buscas terrestres e aéreas.

Estado monta
Foto: PMMT

Semana 7

 

Mais de 300 militares de Mato Grosso estão mobilizados em uma força-tarefa para capturar o autor do assassinato do sargento da Polícia Militar Odenil Alves Pedroso, de 47 anos.

 

O secretário de Estado de Segurança Pública, coronel César Roveri, explica que os militares foram mobilizados logo após o crime, que ocorreu na terça-feira (28.03), no bairro Morada do Ouro, em Cuiabá.

 

Eles atuam, simultaneamente, em quatro frentes de trabalho, que se dividem em buscas terrestres e aéreas na área de atuação do 3º Batalhão, em Cuiabá, e em outras regiões do estado.

 

"O trabalho das forças de segurança só vai cessar quando o assassino do sargento Odenil Alves for localizado e preso. Essa é uma determinação do governador Mauro Mendes e um desejo de todos nós das forças policiais mato-grossenses. Estamos empenhados nessa missão”, enfatiza o secretário.

 

As buscas são desenvolvidas especialmente nas áreas dos comandos regionais de Cuiabá, Várzea Grande, e empregam equipes das forças especializadas das polícias Militar e Civil como Bope, Rotam, (operações aéreas), Cavalaria, GCCO e companhias de forças táticas.

As equipes da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Delegacia de Roubos e Furtos de Cuiabá (Derfva) e Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) chegaram à identificação de Raffael Amorim de Brito, de 28 anos, apontado como executor do assassinato do sargento Odenil Alves.

 

A descoberta da identidade do criminoso foi feita por meio de análises de imagens de câmeras de monitoramento e outras diligências investigativas. A motocicleta, a roupa e os calçados usados por ele no momento do crime foram apreendidos.

 

Raffael é reincidente em práticas criminosas. Contra ele há mandados de prisão em aberto pelos crimes praticado com extrema violência, como roubo à mão armada e extorsão mediante sequestro.

 

Fonte: Sesp-MT